A acupuntura não tira uma só grama de você. O que se faz com a acupuntura no tratamento de obesidade é regular um organismo completamente desorganizado e mal acostumado. Com a acupuntura é possível regular o metabolismo, amenizar a ansiedade, equilibrar a compulsão por comida, fazer o organismo eliminar melhor as toxinas e com isso perder peso.
Não existe mágica para perder peso, mas a acupuntura é muito recomendada pelo sucesso nos tratamentos de obesidade exatamente por fazer um trabalho completo, sem contra indicações e sem riscos à saúde do paciente. Bem diferente do que se observa nos tratamentos com fórmulas à base de benzodiazepínicos associados a anfetaminas.
Muitos pacientes oncológicos que estão realizando quimioterapia evoluem com náuseas e vômitos que podem ser severos, prejudicando bastante a sua qualidade de vida, resultando inclusive em piora de sintomas do câncer como caquexia, letargia e fraquexas (Roscoe 2000, Griffin 1996).
Náuseas e vômitos pós-operatórios são queixas comuns após anestesia geral, regional ou local, podendo ocorrer em até 80^dos pacientes após o uso de anestésicos gerais (Sadhasivam 1999).
Pacientes gestantes também se queixam de náuseas e vômitos, que podem afetar de 50 a 80% dessas mulheres.
A acupuntura pode ajudar no tratamento de náuseas e vômitos de diversas etiologias. As melhores evidências são em relação às náuseas após cirurgias e após quimioterapia (Ezzo 2006). Uma revisão sistemática, que incluiu 40 trabalhos e quase 5000 pacientes, encontrou que a acupuntura era significativamente melhor que o tratamento sham, e tão eficaz quanto o tratamento farmacológico anti-emético padrão, e quase sem efeitos colaterais (Lee 2009). Resultados de ensaios clínicos mais recentes também encontraram geralmente efeitos no geral positivos da acupuntura: acupressão no ponto P6 (Soltani 2010), acupuntura sistêmica (Ayoglu 2009), acupuntura no ponto P6 (Puyang 2009, Frey 2009), e auriculoterapia (Sahmaddini 2008).
Em relação à náuseas e vômitos pós quimioterapia, uma revisão sistemática do Instituto Cochrane demonstrou a eficácia da Acupuntura e Estimulação dos pontos de Acupuntura no tratamento destes pacientes. No estudo, foram selecionados 11 artigos randomizados, com mais de 1000 pacientes inclusos no total. Os autores concluíram que a Acupuntura apresentava eficácia no tratamento deste mal estar comum nos pacientes submetidos à este procedimento.
Para as náuseas e vômitos da gravidez, a qualidade dos estudos são menores, de acordo com uma revisão sistemática (Ezzo 2006).
Estudos menores também avaliaram a eficácia da acupuntura, eletroacupuntura ou acupressão no tratamento de náuseas e vômitos de outras etiologias, como devido ao uso de medicamentos opióides (Zheng 2008) e radioterapia (Roscoe 2009, Bridge 2003).
A grande maioria dos estudos ocidentais da acupuntura no tratamento destes sintomas utilizou um ponto único, o P6. Em nossa experiência clínica, o ponto P6 é um ótimo ponto a ser estimulado nestes casos, mas não é somente o único ponto que deveria ser tratado.
Para finalizar, a acupuntura pode ajudar no alívio de náuseas e vômitos por:
A acupuntura pode ter efeitos benéficos no tratamento da asma.
A asma é uma doença crônica inflamatória das vias aéreas pulmonares, resultando em uma obstrução variável destas vias aéreas e também uma hiper-responsividade delas, com a presença de diversos sintomas como dispnéia (falta de ar ou sensação de que o ar não chega aos pulmões), sibilos, apertos no peito, e tosse. Estima-se que no Brasil, mais de 15 milhões de pessoas tenham asma crônica.
Muitos das pessoas com asma são atópicas, ou seja, tem predisposição a alergias (gatilhos) quando expostas a certos estímulos, com alterações estruturais e inflamatórias em suas vias aéreas. Os estímulos são variados, podendo ir desde alérgenos do ambiente como pó e polén, alimentos como ovos, amendoim, asma induzida por exercício, e a asma ocupacional (asma devido a gatilhos no trabalho).
O objetivo do tratamento é minimizar ou eliminar os sintomas, prevenir exacerbações, e melhorar a capacidade funcional dos pulmões, com o mínimo de efeitos colaterais. O tratamento padrão para a asma sintomática inclui o uso de medicamentos beta-agonistas e corticóides tanto inalatórios quanto orais.
O Instituto Cochrane fez uma revisão sistemática dos efeitos da asma na acupuntura em 2003, e concluiu que ainda não há evidências de alta qualidade para afirmar que a acupuntura é ou não efetiva (McCarney 2003). Uma outra revisão sistemática encontrou que a acupuntura real era superior ao tratamento placebo para medidas objetivas e subjetivas da asma (Yu 2012.)
Vários estudos controlados randomizados sugerem que a acupuntura é melhor que o tratamento placebo, e pode ser usada como adjunto ao tratamento padrão da asma (Karlson 2013, Chu 2007). Quatro estudos controlados randomizados chineses encontraram que a moxabustão era tão eficaz quanto os medicamentos de uso contínuo da asma para melhora dos sintomas e da função pulmonar (Chen 2013, Sang 2012, Ouyang 2011, Liang 2010). Há também um estudo grande que encontrou que a acupuntura poderia ser um tratamento eficaz para crises agudas de asma, com melhora nos sintomas similares ao salbutamol inalatório (Han 2012).
A tese de doutorado do Dr. Hong Jin Pai, realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP encontrou que o uso da acupuntura real em pacientes com asma leve a moderada num grupo de pacientes com a celularidade mais inflamatória teve melhor resultados de sintomas diários, tais como dispneia e despertar noturno, de medida de volume de peak-flow matutina, e de avaliação de qualidade de vida em asma e SF36, além da diminuição quantitativa de neutrófilos e de eosinófilos, com aumento de macrófagos, que justificam os efeitos anti-inflamatórios e imunitários. A tese está disponível neste link.
No geral, estudos demonstraram que a acupuntura estimula o sistema nervoso resultando na liberação de moléculas mensageiras neuroquímicas. Estas alterações bioquímicas influenciam o mecanismo homeostático do organismo. Diversos estudos publicados investigaram os mecanismos possíveis do alívio da asma pela acupuntura, e encontraram que a acupuntura:
Sim. A rinite alérgica afeta aproximadamente 10 a 40% da população mundial, e pode ter impacto econômico e de saúde pública considerável. Evidência de revisões sistemáticas sugerem que a acupuntura e moxabustão podem ser uma terapia segura e eficaz para rinite alérgica, com benefícios que superam os medicamentos farmacológicos convencionais (Xiao 2009).
Outros estudos mostram que a acupuntura pode aliviar os sintomas de rinite crônica (Lee 2009), e que a auriculoterapia tem efeitos similares aos medicamentos anti-histamínicos (Zhang 2010). No entanto, as revisões também citam que a evidência é ainda limitada, e que alguns dos estudos são de baixa qualidade (Roberts 2008, Lee 2009, Xiao 2009).
Estudos recentes controlados e randomizados encontraram que a acupuntura, quando usada em conjunto com o medicamento convencional para o tratamento da rinite alérgica tem efeitos clínicos relevantes e persistentes (Brinkhaus 2008).
Outro estudo encontrou que a acupuntura é eficaz no tratamento sintomático da rinite alérgica persistente (Xue 2007), e que a acupuntura real é mais eficaz que a acupuntura sham (“falsa”) em aliviar os sintomas da rinite alérgica persistente, e aumentar os dias sem crise (Ng 2004).
Sim. Atualmente, cada vez mais as pessoas vem procurando alternativas para os medicamentos antidepressivos, devido a seus efeitos colaterais como sonolência excessiva e náuseas. Novas pesquisas médicas sugerem que a acupuntura é uma opção promissora. Um estudo recente encontrou que a acupuntura poderia ser tão eficaz quanto os antidepressivos, e outro estudo científico encontrou que a acupuntura pode ajudar a tratar os efeitos colaterais destes medicamentos, e promover uma ação sinérgica quando associada, trazendo maiores benefícios aos pacientes (Zhang 2007).
Em geral, os estudos em modelos animais demonstraram que a acupuntura estimula o sistema nervoso central e periférico, gerando a liberação de moléculas mensageiras neuroquímicas. As alterações bioquímicas resultantes acabam influenciando os mecanismos de homeostase corporal, promovendo então bem-estar físico e emocional.
Estudos encontraram que a acupuntura tem efeito positivo no tratamento da depressão por alterar a neuroquímica cerebral, com o aumento da produção de serotonina (Sprott 1998) e endorfinas (Wang 2010). A acupuntura pode também ser benéfica no tratamento da depressão pela ativação de outras vias neuroquímicas, inclusive as que envolvem dopamina (Scott 1997), noradrenalina (Han 1986), cortisol (Han 2004) e o neuropeptídeo Y (Pohl 2002).
O estímulo de alguns pontos de acupuntura demonstrou afetar áreas cerebrais conhecidas por reduzir a sensibilidade a dor e stress, assim como promover o relaxamento e desativação da porção “analítica” cerebral, responsável pela ansiedade e sofrimento (Hui 2010).
A quantidade de agulhas varia conforme a técnica a ser utilizada, a doença a ser tratada, e também conforme a experiência do médico especialista em acupuntura.
Em nossa experiência clínica, o número médio de agulhas utilizadas por sessão varia de 10 a 20.
Ressaltamos sempre a importância do uso exclusivo de agulhas descartáveis, para eliminar o risco de infecções e outras complicações. Pesquisas realizadas pela nossa equipe no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP demonstraram haver um risco de contaminação bacteriana nas agulhas reutilizadas.
Sim, com certeza. Muitos de nossos pacientes vem para sessões regulares de “manutenção”, com foco em bem-estar e qualidade de vida. A acupuntura é uma medida preventiva para esses pacientes. Nossa equipe médica tem conhecimento e treinamento em medicina ocidental e medicina chinesa, podendo fazer o uso do melhor das duas terapias para promover saúde e bem estar do paciente
Como a grande maioria dos pacientes referem que a acupuntura é um tratamento relaxante, ela pode ajudar no bem-estar e no alívio do stress do dia-a-dia.
De acordo com a nova definição de saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde não é apenas a ausência de doenças. Estar saudável é mais do que estar livre de quaisquer doenças, e sim, é um estado de complete bem-estar físico, mental e social. Assim, pela definição da OMS, a saúde plena seria uma forma de total bem-estar, que pode ser atingido não apenas através da prevenção ou do tratamento de doenças, mas sim com a pessoa buscando qualidade de vida, incluindo um bem-estar emocional e social.
Acupuntura e Medicina Chinesa, encontramos diversas razões que levam as pessoas a procurar o tratamento por acupuntura. A seguir, listamos algumas delas:
Sim. O tratamento com a acupuntura, ao auxiliar em alguns sintomas, pode ajudar na diminuição do uso de medicamentos de uso contínuos, mas você deve sempre consultar seu médico antes de fazer qualquer mudança de medicamentos, pelo maior risco de efeitos adversos ou efeito rebote em alguns casos.
Recomendamos que não se pare o uso de medicamentos sem qualquer avaliação médica.
A Acupuntura tem virtualmente nenhum efeito colateral importante. Após uma sessão de acupuntura, pode haver o surgimento de pequenos hematomas devido a punção de pele em alguns pontos, que se resolvem espontaneamente em poucas horas a dias.
Pode também haver uma pequena dor local após a estimulação de alguns pontos mais profundos. O uso de meios físicos como uma bolsa de água quente ou gelo local já é o suficiente para o alívio dessa pequena dor.
A acupuntura é indicada no tratamento de diversas doenças ou sintomas, já que apresenta efeito analgésico, antiinflamatório e relaxante muscular, além de promover imunidade e agir na reabilitação das seqüelas do derrame cerebral. Também apresenta efeito calmante, antidepressivo leve e cicatrizante, entre outras ações não muito pesquisadas. Esses efeitos ocorrem em conjunto ou isoladamente, dependendo das técnicas selecionadas pelo médico.
Como em qualquer outro tratamento médico, a acupuntura pode apresentar limitações. Por exemplo: não trata o câncer, mas pode melhorar a dor, depressão, falta de apetite, náusea, vômito e outros desconfortos causados pela quimioterapia, pela radioterapia e pelo próprio câncer. Por outro lado, há lesões musculares e dores de cabeça que podem ser tratadas pela acupuntura com resultados bastante satisfatórios.
Para uma lista de doenças tratáveis pela Acupuntura, clique aqui.
Esta é uma crença antiga e equivocada. Acreditava-se que a água, pertencendo a Yin, poderia causar a obstrução de Qi e sangue nos meridianos e, conseqüentemente, interferir nos resultados do tratamento pela acupuntura.
Não é necessário esse procedimento. A “energia” do metal não altera o tratamento.
O nome correto é hipoalgesia, que corresponde à diminuição de dor, ao invés de anestesia por acupuntura. A analgesia pela acupuntura pode ser empregada em pequenas cirurgias, principalmente as realizadas na cabeça, no pescoço e nos membros, permitindo sua realização com boa tolerabilidade em cerca de 80% dos pacientes, e em alguns procedimentos ginecológicos. Há várias vantagens, tais como: menor sangramento, manutenção do estado imunológico, estabilização da pressão arterial, aceleração do processo cicatricial e diminuição do tempo de recuperação.
Em casos de cirurgias torácicas e abdominais, de grande porte, devido à complexidade das inervações, costuma-se associar anestésicos em menor quantidade do que o habitual – algo em torno de 50%.
Entretanto, a acupuntura não relaxa o espasmo muscular e o efeito disso no paciente pode ser imprevisível, causando reação vagal, isto é, provocando náuseas, vômitos e distensão intestinal. Outra inconveniência é o fato de o paciente dever ser internado uma semana antes para treinar com a equipe médica a fim de familiarizar-se com o procedimento cirúrgico.
O paciente deve usar roupas confortáveis e soltas, estar relaxado e procurar manter a mente tranqüila. Deve desligar-se do telefone celular.
O efeito da acupuntura decorre da introdução das agulhas em locais apropriados. Em geral, os pacientes têm sensações semelhantes à pressão leve, como peso, dor leve ou, raramente, “choquinho”, e são chamadas de “De Qi”, que pode irradiar-se ao longo do membro, quando a agulha é introduzida. Essas sensações podem ser reforçadas pela técnica de manipulação, de modo a aumentar o efeito da acupuntura. No entanto, nem todos os pacientes apresentam essas reações. Além das já mencionadas, as sensações de flutuação, tremor de músculo, vontade de urinar ou evacuar, sonolência, tontura leve, corpo leve /pesado também são relatadas. E, muitas vezes, só acontecem nas primeiras duas aplicações e são indicativas de que o paciente está tendo boa resposta à acupuntura. Em alguns casos de dor, pode o paciente sentir a piora nas primeiras 24 horas depois de primeira aplicação, e curiosamente só. Em situação de tensão pré-menstrual, paciente muito tenso ou paciente com dor aguda, a aplicação da acupuntura pode ser mais dolorosa. O paciente nessa situação deve avisar seu médico, que poderá escolher outro método ou ponto mais adequado, evitando assim o desconforto. Eventualmente, a agulha pode “acertar” algumas fibras nervosas na pele provocando dor tipo choque ou aguda, mas esse fenômeno é raro. Existem situações de dor aguda em que o agulhamento é feito no ramo nervoso, com efeito analgésico potente; em geral, essa técnica só é usada na primeira sessão e devo ressaltar que não são todos os médicos que a adotam. Esse procedimento pode ser realizado, por exemplo, em casos de lombalgia aguda ou torcicolo.
Alguns medicamentos podem diminuir parcialmente a ação das agulhas, como morfina e cortisona em altas doses. As drogas ditas ilícitas também podem interferir na ação da acupuntura, no entanto interferem em apenas algumas dessas vias de ação. O paciente nesse estado ainda teria benefícios, porém precisaria prolongar o período de tratamento.
Aqui devo fazer duas observações:
Os pacientes em uso de remédios desse gênero, em geral, encontram-se em um estado mais crítico e, conseqüentemente, o tratamento feito tanto pela terapia convencional como pela acupuntura fica mais difícil de ser avaliado, por isso também seria difícil concluir que tais medicamentos estariam interferindo ou anulando a ação da acupuntura. Por outro lado, depois do tratamento com acupuntura, haveria possibilidade de reduzir a dose desses remédios gradualmente de acordo com o estado clínico do paciente ou até processar-se a troca por outros similares mais seguros, evitando os efeitos colaterais. Como exemplo, pode-se cogitar a troca de cortisona por outro antiinflamatório não hormonal no tratamento de artrite. Por esse motivo, ressaltamos a importância da terapia de acupuntura em colaboração com os outros médicos.
Em casos de dor, espasmo e rigidez musculares, dor de cabeça, doenças psicossomáticas, ansiedade, estresse, depressão leve, e outras que não apresentam alteração orgânica grave, normalmente a técnica apresenta bons resultados. Tais efeitos podem não ser suficientes em casos de doenças mais graves e crônicas, sendo necessário complementar a técnica com outras terapias, inclusive com medicamentos. Exemplos: em caso de infecção bacteriana, o tratamento pela acupuntura pode aliviar o desconforto, mas é o uso de antimicrobiano que elimina a infecção. Em caso de crise asmática, torna-se necessário oferecer remédios broncodilatadores, entre outros. Em casos de dores agudas, se necessário, não se deve hesitar em receitar analgésicos, incluindo a morfina ou derivados.
Em dor crônica como lesões de nervos e fibromialgia, a associação de remédios antidepressivos, anticonvulsivantes, neurolépticos, e até morfina, aumenta o efeito da terapêutica.
Em resumo, em benefício da qualidade de vida do paciente, devem-se incluir todos os meios disponíveis a favor dele.
A atuação conjunta de diferentes mecanismos é que geram o efeito terapêutico da acupuntura. Como cada ponto tem ação limitada, o médico escolhe os pontos mais adequados, tratando os sintomas e/ou a doença de modo mais abrangente. Exemplo disso é a asma, sobre a qual os pontos IG 4 e E 36 exercem efeito antiinflamatório e promovem a imunidade; RM 17 age como broncodilatador e EX- CP3, como calmante.
Atualmente os tratamentos em qualquer área médica tendem a ser multidisciplinares, ou seja, uma especialidade complementa outra. Nesse contexto, a acupuntura tem sua importância reconhecida.
Para ilustrar, são apresentados a seguir três exemplos:
Pacientes com torcicolo ou dor muscular podem ser tratados somente por acupuntura com resultados satisfatórios.
Cerca de 70% dos pacientes acometidos de fibromialgia, ou seja, dores crônicas generalizadas, melhoram significativamente com acupuntura. Os demais (30%) devem complementar o tratamento com medicamentos e apoio de profissionais da Saúde Mental e da Medicina Física. O condicionamento físico é obrigatório para todos os pacientes com fibromialgia.
Em casos de artrite reumatóide ou de lupus eritematoso sistêmico, a acupuntura não substitui o tratamento medicamentoso e sim o complementa.
Assim, dependendo da doença, a acupuntura pode ser tratamento único ou complementar.
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